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    Territórios galegos fora da CAG

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    galizaceibe
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    Territórios galegos fora da CAG Empty Territórios galegos fora da CAG

    Mensaje por galizaceibe Lun Feb 02, 2015 5:55 pm

    Sete províncias e três administraçons autonómicas. Esta é a realidade
    actual, padecida por muitas/os ignorada por outras/os, de um território
    nacional, o galego. A eterna reivindicaçom esquecida do nacionalismo, a
    territorialidade.
    Falamos de (conforme o último censo): 186.561 pessoas e de um território
    de 6.447 km2, ou dito de outra maneira: 6,4% da populaçom galega e
    17,2% do território. Quer dizer, 6 em cada 100 galegas ou galegos vivem
    sob administraçom asturiana ou castelhano-leonesa.

    A respeito dos núcleos de povoaçom, em primeiro lugar há que destacar
    Ponferrada, área urbana de 70.000 habitantes, mas também vilas grandes
    como Bembibre, Návia ou Faveiro. Também um grande número de vilas
    médias que albergariam a maioria da populaçom, enquanto o resto se
    reparte em núcleos rurais que, como no conjunto da Galiza, padecêrom e
    estám a padecer a despovoaçom.

    Descrevendo território por território, temos as seguintes características:

    Sob administraçom asturiana (1.939,4 Km2, 44.174 hab.):

    - O território denominado Terra Návia-Eu: A grandes traços,
    corresponde-se com as bacias dos rios Eu e Návia e o vale do rio Íbias a
    Sul. Geograficamente, a sua zona costeira fai parte da regiom da Marinha
    e o interior da regiom de Montanha do Leste do país (Burom, Ancares).
    Este território é dividido em 18 concelhos e as freguesias orientais do
    concelho de Pola de Alhande, o antigo concelho de Verduzedo.
    Toda a área é de fala galego-portuguesa, observando nas áreas limítrofes
    dialectos já mais próximos do asturiano. As comarcas naturais e
    económicas em que se divide o território som:
    · Íbias, comarca montanhosa que corresponde com o vale do rio Íbias, e
    delimitada com as Astúrias por montanhas e portos que superam os 1.800
    metros. As vilas que gerem a actividade económica desta pequena
    comarca som Santo Antolim, Deganha e Cerredo.
    · Alto Návia, comarca do vale médio do rio Návia e que tem como vila
    mais importante Grandas de Salime.
    · Oscos, pequena comarca natural, enclave entre as bacias dos dous rios.
    · Baixo Návia, área mais oriental da regiom marinhá, vale baixo do rio
    Návia e como centro económico a vila homónima.
    · O resto do território, as freguesias dos concelhos de Tápia, Castro Pol,
    Veiga e Sam Tisso de Avres fam parte, junto do resto do vale do rio Eu
    pertencente à CAG, da comarca homónima que, apesar das fronteiras
    administrativas, tem como centro ecomómico principal Ribadeu.

    Sob administraçom castelhano-leonesa (4.508 km2, 142.414 hab.):

    Na província de Leom:

    -Bierzo. Administrativamente dentro da província de Leom, encontra-se a
    regiom denominada o Berzo, área muito bem definida a nível territorial e
    sócio-económico e que conta com um organismo administrativoinstitucional
    próprio para os seus 40 municípios por causa da sua
    singularidade, o Conselho Comarcal do Bierzo. O território berziano, como
    área de transiçom, tem características culturais da área leonesa, mas
    umha marcada identidade galega por causa de ser a sua antiga capital,
    Vila Franca, da área galegófona, por pertencerem durante séculos estas
    terras à Casa de Lemos, por motivos geográficos, etc. Geograficamente, a
    comarca é um anfiteatro montanhoso com a grande veiga do rio Sil e os
    vales dos seus afluentes. As comarcas naturais nas quais é divisível o
    Bierzo, correspondem-se principalmente com os vales destes rios e a
    existência de umha vila importante na área:
    · Valcarce, vale do rio Valcarce e área mais oriental da serra dos Ancares.
    Esta comarca tem umha profunda identidade lingüística e cultural galega.
    A sua capital é Vila Franca, a pequena Compostela, como é chamada, e
    capital histórica e cultural do Bierzo.
    · O Cua tem em comum com a anterior a grande parte do seu território
    localizada nos Ancares, mas caracteriza-se por ser umha das áreas
    mineiras mais importantes. Os dialectos destes territórios som galegoportugueses
    com influências leonesas nas áreas mais baixas e na capital,
    Faveiro.




    · Ribas do Sil. Esta área é a do curso mais alto do Sil no nosso território
    nacional e corresponde-se com a divisom eclesiástica do mesmo nome. A
    língua desta comarca, apesar da forte castelhanizaçom, conserva traços
    de um dialecto de transiçom do galego-português ao asturiano-leonês
    com mais traços deste segundo e muito relacionado com o próprio
    mirandês. A vila mais importante desta área é Toreno.
    · Boeça. O vale do rio Boeça é a comarca mais oriental do nosso país.
    Principal área mineira, o Bierzo Alto, como também é chamado,
    pertencente ao antigo domínio lingüístico leonês, sofreu umha total
    aculturaçom (castelhanizaçom). A capital da comarca é Bembibre, centro
    urbano de 10.000 habitantes.
    · Bierzo Baixo. Esta é a regiom de Ponferrada, cidade capital de toda
    actividade económica da regiom. Esta área é umha área completa de
    transiçom entre os domínios lingüísticos galego-português e antigo
    leonês. O paradigma disto é a cidade que se encontra no centro da
    isoglossa e que concentra populaçom rural procendente das duas áreas.
    - Cabreira. Esta comarca corresponde-se com umha zona montanhosa
    muito deprimida e pouco povoada e o vale do rio homónimo, em cuja foz se
    encontra a capital, a Ponte. O vale baixo do rio (Município da Ponte) é
    nitidamente galego a nível lingüístico e cultural, para encontrarmos
    dialectos de transiçom ou leoneses (chamados cabreirês) nos cursos
    médio e alto. Aliás, a comarca, que centra a sua actividade económica na
    lousa, tem umha importante relaçom com Valdeorras já que o Barco fica a
    12 Km frente aos 35 de Ponferrada.

    Na província de Samora:

    A área mais ocidental desta província castelhano-leonesa tem
    historicamente, e por razons geográficas, umha maior relaçom com as
    comarcas limítrofes da Comunidade Autónoma Galega. É umha zona em
    que a fronteira entre os antigos reinos (Galiza, Leom e Portugal) era, como
    no Berzo, muito difusa até épocas tardias. Isto provoca que hoje existam
    na comarca dialectos pertencentes ao domínio lingüístico galegoportuguês,
    tanto à variante galega como à portuguesa. Os leoneses
    perdêrom-se pola forte pressom do espanhol. Podem fazer-se duas
    divisons principais:
    · Portelas, a área mais montanhosa e limítrofe com a Galiza
    administrativa, é do ponto de vista cultural nitidamente galegoportuguesa.
    · Seabra, (normalmente as Portelas som incluídas nesta comarca)
    território de total transiçom entre a Galiza e a meseta, facto que se reflecte
    culturalmente. Além do mais, é nela que se encontra a vila de pouco mais
    de 1.000 habitantes que funciona como centro económico, Póvoa de
    Seabra.

    CRITÉRIOS NA DELIMITAÇOM DO TERRITÓRIO

    Umha vez feita a descriçom dos territórios, é necessário colocar os
    critérios que se utilizam para defini-los como pertencente ao território
    nacional da Galiza e as suas e os seus habitantes como galegas e galegos.

    Vontade:
    Em primeiro lugar, é mister colocar como principal critério, o
    qual na sua ausência anularia qualquer outro que se colocar, a própria
    vontade da populaçom desses territórios a decidirem livremente fazer
    parte do povo galego, a se considerarem galegas e galegos.

    Língua:
    Um critério colocado como imprescindível quando abordamos o
    tema da territorialidade é sempre a língua. A este respeito, é necessário
    fazer umhas aclaraçons para colocarmos a língua como elemento fulcral,
    mas sob uns parámetros determinados.
    O território que chamamos Galiza Irredenta nom é totalmente galegófono.
    Além de existirem áreas onde sobrevivem dialectos leoneses, a pressom
    que o espanhol exerceu durante os último cinco séculos foi maior nuns
    territórios em que a própria existência da língua galego-portuguesa é
    negada, sem qualquer tipo de promoçom e utilizaçom institucional, sem
    presença na educaçom, etc. Apesar disto, a língua é critério fundamental
    porque mais de 60% desse território e 77% da populaçom fica dentro do
    domínio lingüístico galego-português. A reivindicaçom lingüística é a
    reivindicaçom galeguista com mais força nestas terras, e focalizada, como
    no caso do Berzo, em Ponferrada, lugar nom pertencente estritamente ao
    território galegófono, mas onde o galego já é disciplina opcional em várias
    escolas. Além disto, há um sentimento de galeguidade em todo o território
    (galegófono ou nom), em contraposiçom ao castelhano.

    Razons geográficas e naturais:
    Todo o território que chamamos Galiza Irredenta tem como característica
    comum ser a sua terra mais parecida com a das zonas limítrofes da CAG do
    que com as próprias comunidades autónomas às quais pertencem. Isto
    tem levado a colocar ridículos apelativos como “anticipo castellano de
    Galicia” ao Berzo, por exemplo. Esta identidade geográfica e natural é
    clara se atendermos aos sistemas montanhosos que separam estas
    comarcas da Meseta ou às bacias dos principais rios. Situaçom grotesca
    tenhem de sofrer as crianças berzianas na escola quando estudam todos
    os afluentes do Douro e Pisuerga e quase nem recebem informaçom sobre
    o peculiar do “oeste da província de Leom”, que nom só tem um clima mais
    húmido, como os seus rios pertencem à bacia Sil-Minho.

    Razons sócio-económicas:
    O meio natural e a história tenhem
    condicionado que, para a actividade sócio-económica, essa fronteira
    artificial nom existisse. Assim, vemos como nas comarcas do Eu-Návia os
    intercámbios de um lado e o outro som constantes; isto, porque os vales
    dos rios galegos nom som linhas divisórias, e sim meios dinamizadores da
    vida humana. Ou o caso do Berzo e Valdeorras, umha autêntica regiom
    sócio-económica que tem como centro a cidade de Ponferrada.
    Diariamente, valdeorreses/as, berzianos/as e marinhaos/ás de um lado e
    o outro do Eu transgridem a raia para irem ao trabalho, para fazerem
    compras, para o tempo de lazer,etc.
    Brutal é esta divisom administrativa vigente quando um habitante da
    comarca da Cabreira tem que fazer 40 km para ir ao hospital ou para
    cursar o ensino secundário, a Ponferrada, quando os mais cercanos estám
    a tam só 15 km, no Barco de Valdeorras.
    Cultura. E é ainda na cultura que os traços comuns som evidentes: a
    gastronomia, a música tradicional, a literatura oral, a arquitectura
    tradicional, as tradiçons, as lendas..., nom reconhecem estas fronteiras.

    REFLEXONS GERAIS E PERSPECTIVA HISTÓRICA

    A Galiza sofreu ao longo dos anos, dos séculos, as decisons políticas
    centralistas, irracionais e desgaleguizadoras dumha administraçom
    espanhola que sempre olhou com preocupaçom para a existência dumha
    Galiza que se afigurava grande de mais. A Galiza foi assim encurtada
    territorialmente, no intuito nom só de domá-la e castrá-la (na acertada
    expressom sempre usada), mas também de reduzi-la na sua extensom
    geográfica e humana. Viu assim a Galiza como terras, comarcas, aldeias,
    lugares e, sobretodo, pessoas, homens e mulheres, perdiam oficialmente
    o seu carácter de “galeg@s”, pretendendo negar (mas sem o conseguir
    totalmente, como demonstra a persistência no presente de diversos e
    variados redutos de resistência galeguista nestes territórios) a sua
    identidade e a sua unidade com a naçom.
    O mais grave, contodo, é que, se bem no período anterior à ditadura
    franquista, e mesmo durante a mesma, praticamente todas as correntes
    do nacionalismo-galeguismo continuavam a reivindicar, consoante a
    tradiçom histórica, a galeguidade destas terras orientais, negando
    legitimidade e validez à divisom administrativa provincial de Javier de
    Burgos de 1833, o período posterior ao franquismo, o da restauraçom
    borbónica, conhecerá um cada vez maior acatamento das correntes
    maioritárias do nacionalismo à mesma divisom administrativa de Burgos,
    que a Constituiçom espanhola de 1978 consolida, acatando também a
    divisom autonómica que hoje conhecemos. Com o passar dos anos, depois
    dum primeiro período inicial em que houvo algumhas iniciativas, o
    nacionalismo maioritário foi apagando, nas suas reivindicaçons, nas suas
    actividades e pronunciamentos, nos seus textos, nas suas publicaçons,
    nos seus meios de comunicaçom e órgaos de expressom, a reivindicaçom
    territorial. Com diversos argumentos (falta de oportunidades, existência
    doutras prioridades, evitar acusaçons de nacionalismo “imperialista”,
    “agressor”, etc.), foi-se acatando a legalidade vigente também neste
    aspecto, até abandoar por completo o tema para conseguir, com estas e
    outras renúncias, fazer parte do selecto clube das organizaçons
    “democráticas”, “constitucionais”, “respeitosas com o actual quadro
    jurídico-político”.
    O silêncio actual do nacionalismo maioritário contrasta com o abundante
    tratamento do tema que tinha o nacionalismo anterior a 1936 (da
    Geraçom Nós ao Partido Galeguista, dos arredistas da diáspora CRAG de
    Fuco Gomes em Havana, ou a Sociedade Nazonalista Pondal na Argentina-
    , até a representaçom galega no IX Congresso das Nacionalidades
    Europeias1, ou os numerosos textos, artigos e resenhas recolhidos em
    diversos órgaos e publicaçons: A Nosa Terra, Nós, A Fouce,... e em
    numerosas obras de diversos autores da época.
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    Mensaje por Danielovich Lun Feb 02, 2015 6:09 pm

    Son los territorios que nos fueron arrebatados de forma arbitraria con la separación por provincias de 1833 . Otra agresión contra Galiza , aparte del expolio y apropiación de de nuestros recursos y la sobrexplotación de las clases oprimidas . Somos un pueblo necesitado urgentemente de soberanía para salir adelante

    De todas formas , podías traducirlo al castellano para que lo que no son gallegos se puedan enterar mejor , máxime teniendo en cuenta que es gallego reintegracionista , que es más difícil de entender que el normativo , para alguién que no habla gallego de forma habitual
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    Mensaje por Jechu Lun Feb 02, 2015 11:12 pm



    Madre mía Galizaceibe, que cacao mental tienes. Cuando tenga más tiempo te voy a explicar por qué la región de Zamora que incluyes como arrebatada a Galicia no es ni ha sido gallega nunca y si lo fué antes de 1833 es por que poco antes se la arrebatasteis a Zamora, León o Portugal.

    Un saludo.
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    Mensaje por esmerejon Mar Feb 03, 2015 8:30 pm

    [quote="Danielovich"]Son los territorios que nos fueron arrebatados de forma arbitraria con la separación por provincias de 1833 . Otra agresión contra Galiza , aparte del expolio y apropiación de de nuestros recursos y la sobrexplotación de las clases oprimidas . Somos un pueblo necesitado urgentemente de soberanía para salir adelante

    De todas formas , podías traducirlo al castellano para que lo que no son gallegos se puedan enterar mejor , máxime teniendo en cuenta que es gallego reintegracionista , que es más difícil de entender que el normativo , para alguién que no habla gallego de forma habitual [/quote ....... ]Estais de coña no.Bueno porque no pedis de paso parte de las provincias de salamanca avila pues en la epoca de la reconquista muchas zonas de estas provincias fueron liberadas por cuadrllas gallegas y se hablo gallego durante un tiempo....
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    Mensaje por Danielovich Mar Feb 03, 2015 8:43 pm

    esmerejon escribió:
    Danielovich escribió:Son los territorios que nos fueron arrebatados de forma arbitraria con la separación por provincias de 1833 . Otra agresión contra Galiza , aparte del expolio y apropiación de de nuestros recursos y la sobrexplotación de las clases oprimidas . Somos un pueblo necesitado urgentemente de soberanía para salir adelante

    De todas formas , podías traducirlo al castellano para que lo que no son gallegos se puedan enterar mejor , máxime teniendo en cuenta que es gallego reintegracionista , que es más difícil de entender que el normativo , para alguién que no habla gallego de forma habitual [/quote  .......  ]Estais de coña no.Bueno porque no  pedis de paso   parte de las provincias de salamanca avila pues en la epoca de la reconquista  muchas zonas de estas provincias fueron liberadas por cuadrllas gallegas  y se hablo gallego durante un tiempo....

    Reinvindicamos lo que era nuestro hasta 1833 , punto
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    Mensaje por Jechu Jue Feb 05, 2015 10:58 am

    Mira amigo, a ti que te gusta la historia, la tribu mas importante de Sanabria son los Zoelas, una tribu Astur (como verás no es gallega), que se extendía hasta las Portillas, a las que pertenece también el Valle de Porto. Si usted reivindica algo en Zamora, justifiquelo mejor y no asevere tanto.

    Si alguna vez perteneció a Galicia fue tras las invasiones suevas (que tampoco eran gallegos). También perteneció a Portugal, al Condado de Benavente, etc, etc.

    Lo mejor es que usted visite esa tierra que conozco bien y verá que los sanabreses no le dirán que son zamoranos, pero tampoco le dirán que son gallegos. Simplemente le dirán que son sanabreses y punto.

    Un saludo
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    Mensaje por La patria vencerá Jue Feb 05, 2015 11:46 am

    Danielovich escribió:Reinvindicamos lo que era nuestro hasta 1833
    Reivindicáis lo que según tu "era vuestro hasta 1833" (vamos... cuando un gobierno liberal creó la actual configuración de España bajo la forma de un estado centralista, etc, etc...). Tengo la impresión de que dentro de poco hasta nos empezarás a apelar a los Viejos Fueros que existían en la Edad Media. Chico, ¿por qué no te calas la boina roja y te alistas a los carlistas?. ¿Te atreverías con el Oriamendi? Very Happy

    (perdona la broma, pero tus referencias al año 1833 me ha evocado esas cosas...)


    Última edición por La patria vencerá el Jue Feb 05, 2015 12:26 pm, editado 2 veces
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    Mensaje por Jechu Jue Feb 05, 2015 12:19 pm

    Es más, yo reivindico la distribución territorial de Zamora anterior al s.XVI donde todo Galicia pertenecia pertenecía a esta (el Obispado de Lugo, La Coruña y Betanzos, Orense, Mondoñedo, Santiago de Compostela y Tuy). Smile Smile Smile

    Saludos.
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    Mensaje por La patria vencerá Jue Feb 05, 2015 12:30 pm

    Jechu escribió:Es más, yo reivindico la distribución territorial de Zamora anterior al s.XVI donde todo Galicia pertenecia pertenecía a esta (el Obispado de Lugo, La Coruña y Betanzos, Orense, Mondoñedo, Santiago de Compostela y Tuy). Smile Smile Smile

    Saludos.
    Si es que puestos a reivindicar territorios apelando a los vericuetos de la historia da todo el juego que se quiera. En Asturias dicen que ellos solo son España y lo demás son territorios conquistados en la reconquista.

    Very Happy
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    Mensaje por La patria vencerá Jue Feb 05, 2015 12:44 pm

    galizaceibe escribió:Sete províncias e três administraçons autonómicas. Esta é a realidade actual, padecida por muitas/os ignorada por outras/os, de um território nacional, o galego. A eterna reivindicaçom esquecida do nacionalismo, a territorialidade.
    Falamos de (conforme o último censo): 186.561 pessoas e de um território de 6.447 km2, ou dito de outra maneira: 6,4% da populaçom galega e 17,2% do território. Quer dizer, 6 em cada 100 galegas ou galegos vivem sob administraçom asturiana ou castelhano-leonesa.
    A respeito dos núcleos de povoaçom, em primeiro lugar há que destacar Ponferrada, área urbana de 70.000 habitantes, mas também vilas grandes como Bembibre, Návia ou Faveiro. Também um grande número de vilas médias que albergariam a maioria da populaçom, enquanto o resto se reparte em núcleos rurais que, como no conjunto da Galiza, padecêrom e estám a padecer a despovoaçom.

    Descrevendo território por território, temos as seguintes características:

    Sob administraçom asturiana (1.939,4 Km2, 44.174 hab.):

    - O território denominado Terra Návia-Eu: A grandes traços, corresponde-se com as bacias dos rios Eu e Návia e o vale do rio Íbias a Sul. Geograficamente, a sua zona costeira fai parte da regiom da Marinha e o interior da regiom de Montanha do Leste do país (Burom, Ancares). Este território é dividido em 18 concelhos e as freguesias orientais do concelho de Pola de Alhande, o antigo concelho de Verduzedo. Toda a área é de fala galego-portuguesa, observando nas áreas limítrofes
    dialectos já mais próximos do asturiano. As comarcas naturais e económicas em que se divide o território som:
    · Íbias, comarca montanhosa que corresponde com o vale do rio Íbias, e delimitada com as Astúrias por montanhas e portos que superam os 1.800 metros. As vilas que gerem a actividade económica desta pequena comarca som Santo Antolim, Deganha e Cerredo.
    · Alto Návia, comarca do vale médio do rio Návia e que tem como vila mais importante Grandas de Salime.
    · Oscos, pequena comarca natural, enclave entre as bacias dos dous rios.
    · Baixo Návia, área mais oriental da regiom marinhá, vale baixo do rio Návia e como centro económico a vila homónima.
    · O resto do território, as freguesias dos concelhos de Tápia, Castro Pol, Veiga e Sam Tisso de Avres fam parte, junto do resto do vale do rio Eu pertencente à CAG, da comarca homónima que, apesar das fronteiras administrativas, tem como centro ecomómico principal Ribadeu.

    Sob administraçom castelhano-leonesa (4.508 km2, 142.414 hab.):

    Na província de Leom:

    -Bierzo. Administrativamente dentro da província de Leom, encontra-se a regiom denominada o Berzo, área muito bem definida a nível territorial e sócio-económico e que conta com um organismo administrativoinstitucional próprio para os seus 40 municípios por causa da sua singularidade, o Conselho Comarcal do Bierzo. O território berziano, como área de transiçom, tem características culturais da área leonesa, mas umha marcada identidade galega por causa de ser a sua antiga capital, Vila Franca, da área galegófona, por pertencerem durante séculos estas terras à Casa de Lemos, por motivos geográficos, etc. Geograficamente, a comarca é um anfiteatro montanhoso com a grande veiga do rio Sil e os vales dos seus afluentes. As comarcas naturais nas quais é divisível o
    Bierzo, correspondem-se principalmente com os vales destes rios e a existência de umha vila importante na área:
    · Valcarce, vale do rio Valcarce e área mais oriental da serra dos Ancares. Esta comarca tem umha profunda identidade lingüística e cultural galega. A sua capital é Vila Franca, a pequena Compostela, como é chamada, e capital histórica e cultural do Bierzo.
    · O Cua tem em comum com a anterior a grande parte do seu território localizada nos Ancares, mas caracteriza-se por ser umha das áreas mineiras mais importantes. Os dialectos destes territórios som galegoportugueses com influências leonesas nas áreas mais baixas e na capital, Faveiro.
    · Ribas do Sil. Esta área é a do curso mais alto do Sil no nosso território nacional e corresponde-se com a divisom eclesiástica do mesmo nome. A língua desta comarca, apesar da forte castelhanizaçom, conserva traços de um dialecto de transiçom do galego-português ao asturiano-leonês com mais traços deste segundo e muito relacionado com o próprio mirandês. A vila mais importante desta área é Toreno.
    Na província de Samora:....
    Creo que se te ha olvidado reivindicar también ésto:
    http://es.wikipedia.org/wiki/Fala_(valle_de_J%C3%A1lama)

    Cáceres también es Galicia ¿no?


    Última edición por La patria vencerá el Jue Feb 05, 2015 12:52 pm, editado 3 veces
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    Mensaje por PequeñoBurgués Jue Feb 05, 2015 12:44 pm

    Esos territorios son míos.

    Saludos coloniales.
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    Mensaje por La patria vencerá Jue Feb 05, 2015 12:53 pm

    Saludos coloniales
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    Mensaje por Danielovich Jue Feb 05, 2015 2:36 pm

    PequeñoBurgués escribió:Esos territorios son míos.

    Saludos coloniales.

    Vale , España arrebata a Galiza sus territorios y te lo tomas a coña . Muy bien , si señor
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    Mensaje por DP9M Jue Feb 05, 2015 4:07 pm

    Pues lo dicho. El nacionalismo indigenista al final es lo que es, simple y puro revanchismo mediaval de unos reinos sobre otros que confunden a la clase trabajadora y a los comunistas en luchas reaccionarias.

    Vuestra destrucción es parte de la lucha comunista, algo necesario para depurar el movimiento y reconstruir el comunismo como tiene que ser, algo representativo de los intereses de la clase trabajadora y no de las frikadas mediavales y reaccionarias de cuatro desviados.

    Saludos coloniales.
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    Mensaje por DP9M Jue Feb 05, 2015 4:11 pm

    Jechu escribió:Es más, yo reivindico la distribución territorial de Zamora anterior al s.XVI donde todo Galicia pertenecia pertenecía a esta (el Obispado de Lugo, La Coruña y Betanzos, Orense, Mondoñedo, Santiago de Compostela y Tuy). Smile Smile Smile

    Saludos.

    Yo tambien lo reinvindico.


     Asi , os vais a tomar aire los indigenistas anticomunistas y reaccionarios a pastar fuera del movimiento que habeis infestado con vuestras patrañas.

    Pero como todo este mundo de mediavales, claro, unos reinvidican territorios del siglo XVIII y otros del siglo XVI ¿ quien gana ? pues el salvaje mediaval que menos haga caso al marxismo y mas se aferre al subjetivismo mediaval.

    Saludos coloniales
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    Mensaje por Danielovich Jue Feb 05, 2015 4:59 pm

    SS-18 escribió:Pues lo dicho. El nacionalismo indigenista al final es lo que es, simple y puro revanchismo mediaval de unos reinos sobre otros que confunden a la clase trabajadora y a los comunistas en luchas reaccionarias.

    Vuestra destrucción es parte de la lucha comunista, algo necesario para depurar el movimiento y reconstruir el comunismo como tiene que ser, algo representativo de los intereses de la clase trabajadora y no de las frikadas mediavales y reaccionarias de cuatro desviados.

    Saludos coloniales.

    Usted no tiene ni idea de lo que es la cuestión nacional en el marxismo , ni que es lo que supone la separación de componentes de una misma nación . Ni se trata de confundir a nadie , ni nada por el estilo , aquí el único que confunde es el españolismo burgués que sostiene la izquierda española y que usted como buen agente representante defiende

    La reunificación nacional es un paso importante a la hora de llevar a cabo un proceso de liberación nacional frente al imperialismo . Forma parte de ese proceso para conseguir una patria libre y socialista .

    Los comunistas hemos pedido a lo largo de la historia la reunificación de Corea , la reunificación de Vietnam , y la independencia y reunificación de Irlanda entre otras cosas . Los comunistas siempre hemos apoyado ese tipo de procesos , pues la liberación de clase va unido a un porvenir próspero y dichoso para la nación

    Sin embargo usted seguirá con sus típicas frases vacías de falanguista reprimido . No hace usted más que quedarse en ridículo
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    Mensaje por Razion Jue Feb 05, 2015 5:07 pm

    Danielovich escribió:
    SS-18 escribió:Pues lo dicho. El nacionalismo indigenista al final es lo que es, simple y puro revanchismo mediaval de unos reinos sobre otros que confunden a la clase trabajadora y a los comunistas en luchas reaccionarias.

    Vuestra destrucción es parte de la lucha comunista, algo necesario para depurar el movimiento y reconstruir el comunismo como tiene que ser, algo representativo de los intereses de la clase trabajadora y no de las frikadas mediavales y reaccionarias de cuatro desviados.

    Saludos coloniales.

    Usted no tiene ni idea de lo que es la cuestión nacional en el marxismo , ni que es lo que supone la separación de componentes de una misma nación . Ni se trata de confundir a nadie , ni nada por el estilo , aquí el único que confunde es el españolismo burgués que sostiene la izquierda española y que usted como buen agente representante defiende

    La reunificación nacional es un paso importante a la hora de llevar a cabo un proceso de liberación nacional frente al imperialismo . Forma parte de ese proceso para conseguir una patria libre y socialista .

    Los comunistas hemos pedido a lo largo de la historia la reunificación de Corea , la reunificación de Vietnam , y la independencia y reunificación de Irlanda entre otras cosas . Los comunistas siempre hemos apoyado ese tipo de procesos , pues la liberación de clase va unido a un porvenir próspero y dichoso para la nación

    Sin embargo usted seguirá con sus típicas frases vacías de falanguista reprimido . No hace usted más que quedarse en ridículo

    Me parece que acá se mezclan cuestiones. Una cosa es la lucha por la liberación nacional de un Pueblo sometido en un territorio determinado, y otra justificar la anexión de territorios en función de antiguas pertenencias (ejemplo, árabes reclamando España -territorios por lo menos-; España reclamando antiguas colonias, etc). Muy distintas son otras cuestiones geopolíticas que pueden afectar al desarrollo de un Pueblo y relacionadas con ocupaciones militares, o un desarrollo "moderno" de los acontecimientos -los palestinos reclamando su territorio por poner un ejemplo-. Si éstas son cuestiones herederas de la división feudal, me parece un error traducirlas en una cuestión de liberación nacional.
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    Mensaje por PequeñoBurgués Jue Feb 05, 2015 5:42 pm

    Para colmo eso tiene varios errores:

    El Bierzo Norte tiene hablantes de asturleonés que si les dices de entrar en Galicia se ríen de uno.

    Sanabria, el grueso de ella, comparte junto a Miranda del Duero en Portugal, la presencia del asturleonés, un descojono colectivo proponerlo.

    Por último habría que preguntar a los del occidente asturiano que qué les parecería integrarse en Galicia por temas medievales y tal, vuelta a lo mismo, descojono colectivo.

    Más allá de frikadas varias, el problema más gordo a nivel cultural de 2 de esos 3 reclamos, es la pérdida del asturleonés y su nula protección, el resto de discusiones sobre si nos robaron, "que es nuestro", etc, son ya de chiste, solo interesan a clases medias ociosas y nada tiene que ver con la liberación nacional de una colonia imaginaria.

    Los comunistas hemos pedido a lo largo de la historia la reunificación de Corea , la reunificación de Vietnam

    Comparar la reunificación de Corea y ¡Vietnam! con la Sanabria asturleonesa, es ya el chiste máximo, digno de enmarcar. Pues nada, ahora me pongo las gafas 3D para disfrutar mejor del circo que se avecina.


    Saludos coloniales.
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    Mensaje por Danielovich Jue Feb 05, 2015 6:07 pm

    PequeñoBurgués escribió:Para colmo eso tiene varios errores:

    El Bierzo Norte tiene hablantes de asturleonés que si les dices de entrar en Galicia se ríen de uno.

    Sanabria, el grueso de ella, comparte junto a Miranda del Duero en Portugal, la presencia del asturleonés, un descojono colectivo proponerlo.

    Por último habría que preguntar a los del occidente asturiano que qué les parecería integrarse en Galicia por temas medievales y tal, vuelta a lo mismo, descojono colectivo.

    Más allá de frikadas varias, el problema más gordo a nivel cultural de 2 de esos 3 reclamos, es la pérdida del asturleonés y su nula protección, el resto de discusiones sobre si nos robaron, "que es nuestro", etc, son ya de chiste, solo interesan a clases medias ociosas y nada tiene que ver con la liberación nacional de una colonia imaginaria.

    Los comunistas hemos pedido a lo largo de la historia la reunificación de Corea , la reunificación de Vietnam

    Comparar la reunificación de Corea y ¡Vietnam! con la Sanabria asturleonesa, es ya el chiste máximo, digno de enmarcar. Pues nada, ahora me pongo las gafas 3D para disfrutar mejor del circo que se avecina.


    Saludos coloniales.

    El tema es que sean cúales sean , no me voy a meter en si son exactamente unos u otros , ahí hay unos territorios gallegos , y unos seres humanos que fueron vilmente aislados de su entorno nacional . Es curioso que los españolistas tanto critiquen al separatismo , pero luego no digan nada ante esta verdadera "separación " . Una verdadera separación que consiste en aislar a compatriotas , a obligar a hermanos de un mismo pueblo a vivir en entornos nacionales diferentes . Esto es una expatriación en toda regla , fruto también de que España y sus clases dominantes creen que pueden hacer con Galiza lo que les da la gana , pueden someternos y humillarnos . ¡ Basta ya hombre !

    El tema no es medir el tamaño de los territorios aislados , ni nada por el estilo para justificar esta injusticia . Los que digan que esto no es una cuestión social que se lo hagan mirar , por favor . Expatriar a hermanos de un mismo pueblo , obligándoles a separarse , eso es una injusticia social , perpetrada por la clases dominantes que nos expolian , que son las mismas que nos condenan a la miseria , a la emigración y la sobrexplotación de nuestro pueblo .

    Como digo el problema no el tamaño , es simplemente una cuestión de humanidad y de culminar un proceso de liberación nacional para avanzar hacia el socialismo . La reunificación nacional es importante en ese proceso , como lo es en cualquier sitio , en Irlanda , en Corea y en Vietnam
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    Mensaje por PequeñoBurgués Jue Feb 05, 2015 6:14 pm

    y unos seres humanos que fueron vilmente aislados de su entorno nacional .

    Shocked Shocked Shocked Shocked Shocked Shocked Shocked Shocked ¿que los del Bierzo Norte están aislados de su entorno nacional?

    Oiga, ya está bien de trolling, esto es de risa. Si me disculpa... ahora me las pongo...

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    Mensaje por La patria vencerá Jue Feb 05, 2015 6:44 pm

    Danielovich escribió:...ahí hay unos territorios gallegos, y unos seres humanos que fueron vilmente aislados de su entorno nacional.
    ¿De qué periodo de la historia estás hablando, s.XIII, s.XV, s.XVI..?. A ver Danielovich, esos seres humanos que, según tu visión de la historia, "fueron vilmente aislados de su entorno nacional" hace ya varios siglos que están muertos y enterrados. ¿A qué seres humanos quieres tu ahora resarcir de ¿tamaña injusticia"?, ¿a los actuales habitantes de Sanabria o del Bierzo...?.

    Yo también te hablé de otro territorio también supuestamente repoblado por gallegos durante la reconquista: el Valle de Jálama (Vale do Xálima), en la sierra de Gata (Cáceres). Una comarca, por cierto, muy interesante para los historiadores, donde ha pervivido desde los tiempos del medioevo "A fala", una lengua romance del subgrupo galaico-portugués, conocida por algunos como "el gallego de Extremadura", o el xalimés, mañegu, a fala de Xálima, a fala d'acá, a nossa fala, y en algunos pueblos, el chapurráu. Pero, vete a ese pequeño valle extremeño y dile a sus habitantes que son gallegos... ya verás donde te mandan, por mucho que en el año 1120 (en plena reconquista), el rey de turno (creo que Alfonso VII) repoblara esa zona con gentes venidas del norte, siguiéndose el curso de esa guerra denominada "reconquista".

    P.D.: Dejo aquí un documento, por si alguien siente algo de curiosidad, sobre esta cuestión de ese valle extremeño en el que se habla todavía una lengua muy parecida al gallego actual. Porque, según cuentan las crónicas históricas, HACE MIL AÑOS fuera repoblado por gallegos:

    http://ab.dip-caceres.org/export/sites/default/comun/galerias/galeriaDescargas/caceres/cultura/revistas-alcantara/revista-alcantara-n-68/68_05.pdf

    ¿Por qué no reclamáis también esa comarca extremeña?


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    Mensaje por Jechu Jue Feb 05, 2015 7:06 pm

    http://elpais.com/diario/2007/07/01/galicia/1183285099_850215.html


    La enésima chorrada de Danielovich. Si los primeros que negáis todo lo que dice usted sois vosotros!!! Le recuerdo lo que ocurrió en Pradorramisquedo hace una década? Quizá usted no lo recuerde, pero yo si. Le invito a que visite Sanabria y vea como se les oprime.

    Menudas chorradas. Madre de Dios




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    Mensaje por Danielovich Jue Feb 05, 2015 7:27 pm

    La patria vencerá escribió:
    Danielovich escribió:...ahí hay unos territorios gallegos, y unos seres humanos que fueron vilmente aislados de su entorno nacional.
    ¿De qué periodo de la historia estás hablando, s.XIII, s.XV, s.XVI..?. A ver Danielovich, esos seres humanos que, según tu visión de la historia, "fueron vilmente aislados de su entorno nacional" hace ya varios siglos que están muertos y enterrados. ¿A qué seres humanos quieres tu ahora resarcir de ¿tamaña injusticia"?, ¿a los actuales habitantes de Sanabria o del Bierzo...?.

    Yo también te hablé de otro territorio también supuestamente repoblado por gallegos durante la reconquista: el Valle de Jálama (Vale do Xálima), en la sierra de Gata (Cáceres). Una comarca, por cierto, muy interesante para los historiadores, donde ha pervivido desde los tiempos del medioevo "A fala", una lengua romance del subgrupo galaico-portugués, conocida por algunos como "el gallego de Extremadura", o el xalimés, mañegu, a fala de Xálima, a fala d'acá, a nossa fala, y en algunos pueblos, el chapurráu. Pero, vete a ese pequeño valle extremeño y dile a sus habitantes que son gallegos... ya verás donde te mandan, por mucho que en el año 1120 (en plena reconquista), el rey de turno (creo que Alfonso VII) repoblara esa zona con gentes venidas del norte, siguiéndose el curso de esa guerra denominada "reconquista".

    P.D.: Dejo aquí un documento, por si alguien siente algo de curiosidad, sobre esta cuestión de ese valle extremeño en el que se habla todavía una lengua muy parecida al gallego actual. Porque, según cuentan las crónicas históricas, HACE MIL AÑOS fuera repoblado por gallegos:

    http://ab.dip-caceres.org/export/sites/default/comun/galerias/galeriaDescargas/caceres/cultura/revistas-alcantara/revista-alcantara-n-68/68_05.pdf

    ¿Por qué no reclamáis también esa comarca extremeña?


    Saludos coloniales

    Yo siempre hablé de 1833 . Los galegos que fueron separados de nuestra tierra en 1833 , siguen hoy hablando gallego a pesar de que la Junta de Castilla y León utilice todos los medios para impedirlo , y de los recortes en la enseñanza de nuestro idioma en el territorio hermano del Bierzo :

    http://www.lavozdegalicia.es/noticia/galicia/2014/03/07/galego-ten-futuro-bierzo/0003_2014031394131644745396.htm




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    Mensaje por La patria vencerá Jue Feb 05, 2015 7:30 pm

    Jechu escribió:Menudas chorradas. Madre de Dios
    Pues, yo creo que los nacionalistas gallegos (herederos de los celtas) podrían reclamar aún más comarcas "separadas de la nación gallega".

    Escuchen esta música:


    El extremeño Juanma Sanchez interpreta un villancico y única pieza recogida por Garcia Matos en los años cincuenta, para este instrumento pastoril perteneciente a la Sierra de Madrid,más concretamente al pueblo de La Cabrera. El instrumento con el que la toca se denomina "gaita serrana" o "albogue" y leo también en internet que tiene orígenes celtas.

    Y lo que todavía podría muchos más "contundentes" argumentos a ese nacionalismo indigenista de nuestro amigo, es que su nombre nos viene hasta hoy en día porque así lo rebautizaron los árabes que conquistaron la península ibérica. En España existen diversos tipos de albogues, todos ellos documentados y tomando diferentes nombres según el lugar de procedencia. Por poner un ejemplo, también en el País Vasco, donde se le denomina alboka vasca.

    ¡Y lo que es mejor todavía!. Hay noticias acerca de su uso en otros países como Marruecos, Grecia, India, Gran Bretaña (el pibcorn galés o escocés), Rusia, Finlandia e incluso algunas regiones de América del Sur. ¡Fíjate qué grande y poderosa podría ser Galicia!.
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    Mensaje por Danielovich Jue Feb 05, 2015 7:32 pm

    Jechu escribió:http://elpais.com/diario/2007/07/01/galicia/1183285099_850215.html


    La enésima chorrada de Danielovich. Si los primeros que negáis todo lo que dice usted sois vosotros!!! Le recuerdo lo que ocurrió en Pradorramisquedo hace una década? Quizá usted no lo recuerde, pero yo si. Le invito a que visite Sanabria y vea como se les oprime.

    Menudas chorradas. Madre de Dios





    Le parece esto una chorrada :

    http://ccaa.elpais.com/ccaa/2012/04/11/galicia/1334170125_095278.html


    Padres de alumnos del Bierzo denuncian la erradicación del gallego en un colegio
    Según las familias el colegio sacrifica el idioma para implantar "una sección bilingüe" de castellano e inglés


    Padres de alumnos del CEIP Jesús Maestro de Ponferrada han denunciado que el centro ha aprobado la eliminación de la materia optativa de lengua gallega en el primer curso de Primaria (la primera oportunidad de contacto con el idioma en las aulas) a partir del curso que viene. El colectivo cultural Fala Ceibe do Bierzo, que ayer difundió una nota haciéndose eco de las quejas, recuerda que el año pasado se produjo una situación similar en el colegio de Villafranca, por lo que teme que todo forme parte del mismo proceso de erradicación del gallego de la oferta educativa de la Junta de Castilla y León. Este diario intentó ayer, sin éxito, obtener una explicación por parte del colegio público, pero según las familias la dirección del centro alega que es imprescindible extinguir la oferta de gallego para implantar una sección bilingüe de castellano e inglés. El gallego, de esta manera, sería sacrificado en beneficio del idioma extranjero.

    Fala Ceibe no comprende por qué las dos lenguas son “incompatibles” ya que ambos programas (la enseñanza bilingüe referida al inglés y la promoción del gallego, respaldada por el acuerdo Junta-Xunta de 2006) “tienen sus respectivos recursos económicos, personales y pedagógicos, que son independientes”.

    Según Fala Ceibe, 1.000 estudiantes cursan la materia en la comarca

    Según el portavoz de este colectivo que lucha por la conservación de la lengua que tradicionalmente el Bierzo comparte con las cuatro provincias de Galicia, Xabier Lago Mestre, mientras exista “demanda social” y siga vigente el llamado Protocolo general de colaboración para la promoción de la lengua gallega en los territorios limítrofes, firmado por las dos comunidades, “un centro educativo no puede decidir discrecionalmente incumplir su adhesión al programa”. La Consellería de Educación ha asegurado que hoy pedirá información sobre este caso a la Junta.

    La demanda de las clases de gallego, por los datos que maneja Fala Ceibe, ronda este año lectivo los 1.000 alumnos en todo el Bierzo, a pesar de los “prejuicios” de la Administración castellano-leonesa para con la asignatura. Pero estos anuncios de eliminación de la enseñanza desde el primer curso, desde la raíz, “desincentivan a padres y alumnos”, que terminan optando por otras materias por temor a que el gallego acabe desapareciendo. En muchas ocasiones, según Lago Mestre, los alumnos escogen esta materia no solo porque es la lengua común de sus abuelos o porque el propio vocabulario de sus localidades está cuajado de términos en este idioma, sino porque “tienen la intención de cursar estudios universitarios en Galicia”.


    Ahí va otra noticia :

    http://www.galiciaconfidencial.com/nova/21385-suprimen-primeiro-curso-galego-escola-oficial-bierzo

    Suprimen o primeiro curso de galego na Escola Oficial do Bierzo
    O pasado curso esta lingua tivo 93 matrículas, máis que os inscritos en alemán, francés ou portugués. Prolingua pídelle á Xunta e á RAG que interveñan para evitar que desapareza o ensino oficial do galego no Bierzo.


    O galego é a lingua do Bierzo. Nalgúns concellos fálase moito máis que o español pero, a pesar diso, a Junta de Castilla y León acaba de suprimir as matrículas do primeiro curso desta lingua en Ponferrada, a capital desta rexión.

    Unha medida que chega cando no pasado curso, houbo un total de 93 persoas matriculadas, 59 na modalidade oficial e 34 na modalidade libre. De feito, o número de alumnos matriculados en galego era superior ao de inscritos en alemán, francés ou portugués.

    No presente curso 2014/2015 baixaron a 63 matrículas oficiais, dado que o prazo de inscrición de matrícula na súa modalidade libre non está aínda aberto e que tampouco se deu oportunidade para matricularse en 1º curso.

    Segundo información oficial obtida por ProLingua o total de matrículas na materia de Lingua Galega ofrecida pola Escola Oficial de Idiomas de Ponferrada desde o seu comezo, curso 2002/2003, ata a actualidade, curso 2014-2015, ascende a un total de 1.183, 797 na súa modalidade oficial, 326 na modalidade libre e 60 en cursos específicos.

    Por iso, esta entidade denuncia que se suprima o primeiro curso de aprendizaxe. “Non se entende a súa supresión, por iso ProLingua dirixiuse á Xunta de Galicia e á Real Academia Galega para que actúen con dilixencia e celeridade e realicen as xestións oportunas para repoñer de maneira inmediata a oferta do primeiro curso de galego na Escola Oficial de Idiomas de Ponferrada”, apunta nun comunicado.

    E é que a poboación adulta da comarca do Bierzo non ten outra posibilidade de acceder ao estudo do galego se non é a través do ensino que se lle ofrece na Escola Oficial de Idiomas de Ponferrada. “Por esta razón, a Xunta de Galicia non pode permanecer impasible ante esta noticia tan alarmante de perda de presenza do galego na devandita Escola”, suliña ProLingua que lle pide ao Goberno galego que realice as “xestións pertinentes” coa Junta de Castilla e León para que o galego non desapareza da EOI de Ponferrada.


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